Otoplastia estética
Orelha em abano
Muitas vezes a orelha em abano, é encontrada em vários membros da família e constitui uma identificação negativa, principalmente pelo fato de gerar bullying na infância, trazendo como conseqüência marcas profundas no comportamento da criança.
Por isso existe uma idade ideal para se fazer a cirurgia de correção do abano: 5 a 7 anos ( denominada idade pré-escolar ), período em que a orelha já está totalmente formada ( quase igual ao tamanho do adulto) e por se tratar de um período pré-escolar, quando começam os problemas de ordem psicológica.
Vídeo Explicativo
Mais informações desta cirurgia no site oficial da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plastica:
http://www2.cirurgiaplastica.org.br/cirurgias-e-procedimentos/face/otoplastia
Perguntas Frequentes
A cicatriz desta cirurgia é imperceptível, por localizar-se atrás da orelha, no sulco formado por esta e o crânio. Além do mais, como se trata de região de pele muito fina, a própria cicatriz tende a ficar “quase inaparente”.
Crianças: anestesia geral ou local com sedação
Adultos: anestesia local com sedação assistida.
Anestesia geral: 12 horas.
Anestesia local com sedação: 6 horas.
Geralmente em torno de 1 hora.
O perigo não é maior ou menor que aquele de se viajar de automóvel, avião ou mesmo o simples atravessar de uma rua. São riscos do cotidiano, aos quais estamos acostumados.
Geralmente não. Quando houver a intercorrência de dor, poderemos combatê-la com analgésicos comuns.
Faz-se a proteção da região operada com faixas nas primeiras 24 hs e depois protege-se a orelha (principalmente em crianças), nos primeiros 30 dias, com uma espécie de touca ou faixas, a fim de evitar traumatismos locais, inclusive ao dormir.
Em torno de 7 a 10 dias. Não existe dor na retirada.
Assim que se retira o curativo já teremos em torno de 70 % do resultado almejado. Após 3 meses, o resultado será definitivo.
Desde que devidamente conduzida a cirurgia, o resultado será definitivo; porém os cuidados pós-operatórios são de suma importância. Convém salientar que uma leve assimetria sempre ficará, pois, mesmo as pessoas não operadas e que tenham orelhas normais, não apresentam simetria absoluta.